no banquete um homem se alimenta do seu eu
degusta de sua própria carne enche-se de si mesmo ao terminar sua refeição vê seu reflexo na louça
vazio
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no banquete um homem se alimenta do seu eu
degusta de sua própria carne enche-se de si mesmo ao terminar sua refeição vê seu reflexo na louça
vazio
vazio
nas últimas semanas antes de dormir uma peste pula o portão bate com mãos pesadas à minha porta espia nas brechas das janelas força trincos para entrar minha visita é cão farejador caça sonhos, noites